WAGNER ESTÁ MUITO A VONTADE PARA DEFINIR A NOVA COMPOSIÇÃO DO SECRETÁRIADO.

SAÍDA DO RECICLÁVEL LIBERA FORÇAS POLÍTICAS IMPORTANTES PARA CONCLUSÃO DA ADMINISTRAÇÃO.

A imprensa está cheia de comentários que tendem a cair no vazio quando for anunciada a nova composição do secretariado.

Giram em torno de pressões e contrapressões a que estaria submetido o governador, partindo de varia direções.

As pressões, são naturais que existam. Em alguns casos são até validas.

(em outros, ocorrem discursos que deveriam envergonhar aqueles que o fazem...)

Mas enganam-se aqueles que pensarem que o governador vai decidir a nova composição sem ser com base nos critérios que permitam o avanço do governo, a continuidade de uma política definida pelo governador.

O governo, como todos no país, é composto por uma aliança de forças políticas, mas que, aqui na Bahia, submetem-se a aplicar, rigorosamente, a política definida pelo governo Wagner, para modificar os perversos índices sociais que foram deixados na Bahia pelos sucessivos governos carlistas.

Portanto quebra a cara quem imagina secretaria de partido tal ou qual, tendência tal ou qual, como se fossem aplicar suas políticas especificas.
Pelo que se pode perceber até agora, não vão.

Aplicarão a política em andamento do ano de gestão que tem trazido resultados concretos, a exemplo dos avanços na saúde publica, como demonstrados na matéria sobre o Secretario de Saúde.

Os avanços listados nesta área, não são da “tendência de Solla”. São avanços do governo Wagner, definidos por ele.

O que foi feito na área de estradas na Bahia, não foi “conquistas de Batista Neves”. Foram resultados da política definida pelo governador, de onde fazer e fazer o que.

Portanto, deve-se aguardar a composição do secretariado sob a ótica da composição de forças políticas sim, mas com quadros capazes que viabilizarão uma política já traçada, em andamento que está dando resultados.

Fora disso é a especulação que tanto adora os articulistas políticos.

Antonio do Carmo