GEDDEL O RECICLÁVEL: "As primeiras gatunagens de Geddel", "Geddel vai às Compras" e "O Agatunado”

PAULO SOUTO, ALELUIA E PRINCIPALMENTE ACM NETO TEM OBRIGAÇÃO DE TORNAR PÚBLICO ESTES TRÊS FILMES, FEITOS POR ACM, QUE FALAM DAS GATUNAGENS DE GEDDEL.

Recebi um email fantástico! Com uma matéria da “Agencia Estado” sobre o PATROCÍNIO DO SENADOR ACM – ANTONIO CARLOS MAGALHÃES, a três vídeos “que funcionam como dossiês sobre supostas irregularidades atribuídas ao deputado e a seus familiares.”

Vejam porque sempre digo que Geddel é reciclável. Atua segundo os seus interesses pessoais do momento.

Esteve e está juntinho da turma do DEM, em varias empreitadas, onde a turma sabe das estripulias de Geddel, como ele Geddel e sua família acumularam fortuna, segundo ACM, e mesmo assim estão juntinhos sem divulgar nada.

A matéria da Agencia do Jornal “O Estado de São Paulo onde o Reciclável é apelidado de “Agatunado” por ACM continua:

(perai. Aqui eu acho que devo botar a matéria (ELUCIDATIVA) NA INTEGRA:

“...as fitas mostram o crescimento do patrimônio do deputado, que de 1994 a 1998 - segundo dados atribuídos ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia - teriam aumentado 364%.

Afirmam, ainda - dentro de um roteiro de imagens e explicações - que o deputado e familiares reduzem o valor de cada um dos bens em pelo menos um terço "para que fiquem mais compatíveis com seus rendimentos". Citam como exemplo as 12 fazendas da família, cuja compra e a diferença entre o valor real e o declarado foram objeto de denúncias em vários jornais do País.

Uma das fitas mostra auditoria do extinto Banco do Estado da Bahia que acusa Geddel de utilizar "laranjas" para desviar R$1 milhão da corretora do banco. O fato, de acordo com a fita, teria resultado na demissão de seu "único emprego".

A sociedade baiana e brasileira, neste momento que Geddel pleiteia ser candidato à governador da Bahia, precisa conhecer o teor destas fitas e ACM Neto, Paulo Souto que devem ter as copias ou os originais, na medida em que são herdeiros do falecido Senador, tem a obrigação de divulgá-las.

Antonio do Carmo