quarta-feira, 5 de agosto de 2009
GEDDEL, O RECICLÁVEL, ANUNCIA O GRANDE FINAL DE UM PLANO POSTO EM PRATICA DESDE JANEIRO DE 2007.
A SAÍDA DO GOVERNO NÃO É NOVIDADE. É DA SUA NATUREZA.
Porem a conjuntura mostra que cometerá o segundo grande erro da sua vida. Semelhante à época em que não apostou em Paulo Souto e ficou na mão.
JÁ MOSTREI AQUI, EM VÁRIOS ARTIGOS, desde janeiro, que Geddel age de acordo a sua natureza de reciclável. Não tem lado.
A entrega dos cargos, (entrega tarde...) já estava em seu script desde a posse do governo Wagner.
Geddel, no brega que é o PMDB, nunca conseguiu passar de 20 a 30 prefeitos sob o seu comando. Com a derrota do Carlismo, inchou para cerca de 115, dos quais hoje efetivamente controla não mais do que 50.
Mas o seu plano sempre foi este: MINAR, O QUANTO PUDER O GOVERNO WAGNER E SAIR CANDIDATO À GOVERNADOR.
(mesmo tendo sido indicado por Wagner para ministro. )
É só procurar se no período alguém achou alguma declaração sua em apoio ao governo. Nunca. Nenhuma. Política de confronto permanente.
COMO O RECICLÁVEL NÃO TEM IDEOLOGIA NEM PRINCÍPIOS, A PERMANÊNCIA NOS CARGOS, SEGUE APENAS O ROTEIRO DE FICAR ATÉ O ULTIMO MINUTO vendo o máximo de benefícios que pode tirar.
(afinal, são inúmeros contratos nas secretarias sob seu controle...)
Por isso que o líder do governo na Assembléia, Waldenor Pereira está certo ao pedir a entrega imediata dos cargos do governo.
E mais: nunca esteve nos seus planos apoiar Dilma. É só aguardar pra ver.
Antonio do Carmo
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