(mas não morreu, reagiu e deu o troco...)
Vejam as palavras do governador que viu Geddel ter 149 mil votos para deputado federal em 2002 e passou para cerca de 280 mil em 2006, (prefeitos só tinha uns 20...) ao lado de Wagner:
“(…) O que me move aqui, o sangue que me corre nas minhas veias, é um projeto político de resgate social do Estado da Bahia acompanhando o que o presidente está fazendo.
É por isso que me dói a incompreensão, a deslealdade e a ingratidão daqueles que não eram - e não adianta mentir - porque não eram o que são antes de encostar no projeto do governador Wagner e no projeto do presidente Lula”, declarou.
Segundo Wagner, os ex-aliados “enquanto trafegaram em outro projeto político nacional, nunca chegaram aos pontos que chegaram”.
Ele acrescentou, entretanto, que “não olho para trás, esta página para mim está virada. Dou a boas vindas a todos os que estão se integrando.
O PP ampliando sua participação, o PDT que está chegando, para dizer nós aqui temos uma lealdade, que não é ao governador Jaques Wagner, a lealdade ao projeto político que encantou as ruas da Bahia e que fez a maior vitória política de 2006 inesperada por todos nós."
Antonio do Carmo
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
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