SAIDA DO GOVERNO WAGNER, CAUSANDO O MAIOR PREJUIZO POSSIVEL, SEM LEVAR A PECHA DE TRAIDOR.
É isto que está em andamento. É esta a sua estratégia.
Durante todo o período em que permaneceu no governo a aliança PT – PMDB, Geddel sempre se comportou de forma estudada para fazer valer a “sua vez” em 2010.
Foram vários os momentos de confrontos políticos, que quem acompanha a política baiana percebe claramente que não existe a menor disposição de se comportar e seguir em frente como aliado em torno de um projeto único de consolidação de um novo caminho para a Bahia a partir da derrota do carlismo em 2006.
Este não é e nem nunca foi o projeto de Geddel.Ele aliou-se apenas conjunturalmente. podendo continuar com Wagner ou ficar ao lado do carlismo sem nenhum constrangimento
Ele foi ministro de Lula indicado por Wagner, inchou seu PMDB de 30 para 120 prefeitos a partir da anuência de Wagner, mas nada disso importa a não ser para a viabilização dos seus objetivos de governar a Bahia algum dia.
GEDDEL VAI TENTAR DESMORALIZAR O GOVERNO WAGNER COMO PONTO FINAL DE SUA SAIDA COM DISCURSO DE CAMPANHA.
O documento que Geddel vai apresentar ao governador nos próximos dias, conforme ele anunciou, não passa de uma peça de campanha eleitoral, redigido propositalmente de formas a ser impossível de ser acatado pelo governo, base para um rompimento político tentando passar a imagem de que ele e somente ele Geddel, tem o perfil de “administrador que a Bahia precisa”
A entrevista que Batista Neves deu há uns dias atrás, dá uma pequena mostra do que vem por aí.
Criar-se-ia uma situação onde Geddel saiu não porque traiu Wagner e Lula e sim “porque administrativamente o PT é incompetente”
Esta vai ser a imagem que ele vai tentar criar.
Antonio do Carmo
segunda-feira, 11 de maio de 2009
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