ARTIGO DO BLOG NOTAS DA BAHIA (do jornalista Giorlano), DÁ EM PRIMEIRA MÃO RESULTADO DOS "ENCONTROS DE ONDA DE GEDDEL"
"Nenhuma novidade no encontro do PMDB em Jacobina, que terminou agora a pouco, no clube 2 de Janeiro. O ministro Geddel Vieira Lima, principal líder do partido na Bahia, disse o que vem dizendo há dias: segue o que a legenda decidir e que não adianta o PT ficar montando chapa e dizendo qual será a oposição do PMDB porque quem vai discutir isso e decidir na hora certa é o partido.
Segundo a assessoria do PMDB mais de mil pessoas participaram do encontro de Jacobina, cidade administrada pelo DEM (a prefeita é Valdice Castro). Estiveram presentes delegações de 28 municípios, incluindo prefeitos e vice-prefeitos de outros partidos, a exemplo dos prefeitos de Saúde, Antonio Fernando (PDT) e São José do Jacuípe, Antonio Roquide (PRP) e o vice de Morro do Chapéu, Pedro Nilson (PP).
Por telefone, o presidente do PMDB da Bahia, Lúcio Vieira Lima, disse ao Notas da Bahia que as informações surgidas na imprensa sobre acordos feitos com o partido para definir chapas não passam de especulações. “Não é hora de o PMDB conversar com nenhum partido, é hora de conversas internas”. A conclusão, segundo ele, virá em setembro, quando o último encontro partidário acontecer.
“Nossos encontros não são fictícios, são verdadeiros e é neles que decidiremos”, afirmou Lúcio. O peemedebista disse que o seu partido não teve qualquer conversa recente com o governador e tudo o que ele sabe sobre o que Wagner e o PT pensam é o que lê na imprensa.
Sobre a possibilidade de o PMDB decidir apoiar um candidato do DEM a governador, Lúcio repetiu que as bases do partido é que decidirão, mas deu a entender, nas entrelinhas, que essa é uma possibilidade remota. “Nos nossos encontros não apareceu ninguém defendendo o apoio ao DEM. A manifestação maior é por ter um candidato próprio. Não diria que essa é uma posição majoritária, talvez seja porque os que defendem a chapa própria sejam os mais empolgados, que aparecem mais”, explicou o presidente do PMDB.
Perguntado sobre qual é tendência das maiores lideranças do partido, Lúcio disse que se fosse para seguir o que pensam os lideres maiores do partido não precisava fazer os encontros. “Não estou preocupado com o que pensa o ministro Geddel ou o prefeito João Henrique, eles são militantes como os outros e sabem que a posição final será do conjunto”.
João Henrique, prefeito de Salvador, que candidato próprio. Acha que pode ser ele mesmo, com Geddel senador. O ministro da Integração Nacional reafirmou que segue o partido. E, claro, espera Wagner.
« O tempo passa, o tempo voa e Geddel pauta a política baiana numa boa"
Antonio do Carmo
domingo, 31 de maio de 2009
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