ALIANÇA POLITICA, QUANDO NÃO É FEITA EM CIMA DE PRINCIPIOS MINIMOS, DÁ NISSO
O quadro político decorrente da inexplicada renuncia do Vereador Alfredo Mangueira à presidência da Câmara, segue dentro do previsto: ou seja caminhando a passos largos para um impasse, um choque de posições, inevitável entre o DEM e o PMDB.
Apesar das juras de amor, (cada vez mais raras) a temperatura de publico começa a se elevar (imagine nos bastidores..), com declarações apontando na direção do impasse.
ACM Neto, assumindo o comando do processo, declara que o DEM, vai seguir o posicionamento da procuradoria Jurídica da Câmara, onde o Procurador é subordinado ao presidente em exercício, Paulo Magalhães – DEM. (LOGO...)
Ele ainda diz mais! Diz que o PMDB está colocando o carro a frente dos bois e que a questão é jurídica e não política.
No PMDB, além deste problema com o DEM, existe outro em andamento.
Geddel definiu Pedro Godinho, como o candidato do PMDB, só que, o Vereador, do mesmo Partido, Sandoval Guimarães, não aceitou, manteve sua candidatura, denunciando a interferência e chamando a definição para os Vereadores.
A OPOSIÇÃO VAI PERDER O CAVALO SELADO NA PORTA?
O quadro está favorável, para que a oposição viabilize uma estratégia, que recomponha o poder de decisão para os Vereadores, permitindo a formação de chapa que respeite a participação da minoria no comando da casa e mais do que isto, assegure a autonomia e independência do Poder Legislativo.
Antonio do Carmo
sábado, 17 de janeiro de 2009
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