JANIO LOPO, QUE VERGONHA! QUE FALTA DE COMPOSTURA! QUE DESFAÇATEZ!

COMO PODE FALAR ASSIM DA UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES – UNE?

O articulista da Tribuna da Bahia faz um artigo hoje no jornal, (que vale a pena ler) tentando botar a historia de cabeça pra baixo, tentando destruir a imagem de uma entidade que ao longo dos mais de 50 anos, sempre esteve ao lado da juventude e das causas do povo brasileiro.

O ódio e o veneno destilado têm como base a realização do Congresso da UNE que está acontecendo em Brasília, onde, pela primeira vez da historia da entidade, um Presidente participa da abertura, sendo ovacionado pelos representantes de todo o país.

O articulista, insinua, insinua não, diz claramente que a UNE recebe verbas do governo federal e da Petrobras e por isto não faz manifestações contra o governo.

Recebe. Recebe sim. Assim como recebeu o Centro de Convenções da Bahia de ACM para realizar o Congresso de reconstrução.

O que o articulista esconde no seu artigo é que a UNE, lutou corajosamente contra a ditadura, lutou em varias campanhas para eleger Lula, para ter no país um governo que faça as transformações que o povo ansiava há décadas e décadas.

O que ele esconde é que as lutas continuam mas em outro patamar.

Esconde que Os governos militares, Sarney, Itamar Franco, e FHC não fizeram o Pro Uni, Bolsa Família, Fim das relações com o FMI, Estabilidade econômica, Reservas internacionais de US$209 bilhões de dólares, luz no campo, criação de novas universidades e escolas técnicas, COMO Lula está fazendo.

A UNE lutou para botar Lula, um governo dos trabalhadores, pra fazer tudo isso.

Mas ainda tem muita coisa pra mudar no País? Tem sim. Lula afinal só tem sete anos de governo! Contra mais de duzentos da merda toda construída no país.
Assim é aqui no estado que o articulista faz referencia comparativa entre Wagner e João, nas relações trabalhistas.

Diz que contra João faz greve. Contra Wagner não faz. Ora, a diferença está em quem é um e quem é outro. Qual a concepção de um e a do outro no trato dos legítimos movimentos reivindicatórios.

Nas câmaras setoriais criadas por Wagner, no dialogo com as categorias, no reconhecimento do direito legitimo de lutar.

Quanto a João, sua origem, suas atitudes já falam o suficiente o quanto são diferentes.

Geddel, (ops! Mas por que eu ia falar no “reciclável”? ele não tem nada a ver com este artigo...)

Antonio do Carmo